24/07/2017 12:00 - EM
Futebol
Membros da CT Tricolor analisam desafio em Quito
Manoel Santos, preparador físico, e Juliano Spineti, fisiologista, comentaram as questões voltadas ao desempenho e preparação dos atletas



Para conseguir a classificação para as oitavas de final da Copa Sul-Americana o Fluminense terá outro desafio, além da Universidad Católica-EQU: a altitude de Quito. Em um ambiente localizado 2800 metros acima do nível do mar, alguns fatores importantes podem dificultar o desempenho das equipes que não são nativas. No entanto, a vantagem de 4 a 0 que o Tricolor leva para o jogo das 19h15 desta quarta-feira pode ajudar com o melhor rendimento da equipe.

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"Jogar com vantagem ajuda perfeitamente. A necessidade de construção do placar faz com que a exigência de alta intensidade seja maior, conforme nossas análises por GPS. Ter uma vantagem no placar é um fator que nos dá mais tranquilidade, pois acreditamos que os problemas sejam menores no dia do jogo", disse Juliano Spineti, fisiologista do Flu, que exemplificou os possíveis percalços acarretados pela altitude de Quito.

"2.800 metros já é considerada alta altitude. Em decorrência disso a densidade de pressão atmosférica é menor e consequentemente a oferta de oxigênio também, cerca de 28% a menos do que ao nível do mar. Isso obviamente acarreta em modificação de performance. Há estudos que demonstram uma redução de 3 a 4% da distância total percorrida em times que não estão acostumados com essa altitude", relatou Juliano.

O fisiologista ressaltou que a ideia inicial - impossibilitada pelo regulamento da competição, definido pela CONMEBOL - era que a delegação chegasse em Quito no dia da partida para evitar a possibilidade de contração da "doença da altitude", cujos sintomas, que ocorrem nas primeiras horas em ambientes assim, são: cefaleia, tontura e falta de ar. Contudo, chegar em Quito dias antes do duelo tem seu lado positivo, como relatou o preparador físico Manoel Santos.

"Ressalto a importância de termos pelo menos um treino na altitude, para analisar a velocidade de bola e a possibilidade de pequena falta de ar ou não. Isso já gera uma adaptação para a partida de quarta-feira. Não há muito o que fazer em relação a preparação, tendo em vista o calendário super apertado que temos, já que jogamos no domingo e viajamos nesta segunda, a não ser ter uma adaptação de pré-jogo na altitude. Sono, hidratação e alimentação, recomendações básicas, vão seguir normalmente", concluiu.

Texto: Comunicação/ FFC
Foto: Nelson Perez/ FFC





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