Há exatos quatro anos, o Fluminense entrava em campo pela primeira vez pelo Carioca Feminino desde a retomada da modalidade no clube, em 2019. Foi em uma tarde de sábado, no histórico Estádio Manoel Schwartz, em Laranjeiras, que as Guerreiras estrearam com uma goleada de 8 a 0 sobre o Brasileirinho.Daquele elenco, a meia Kelly é a única remanescente. Por sua história e experiência, era (e ainda é) uma das referências do time, levando a braçadeira de capitã daquela equipe pioneira em quase todos os jogos até a final. Emocionada, ela relembrou o clima de nervosismo daquela partida.“A emoção foi muito grande de poder vestir a camisa do Fluminense, então eu lembro como se fosse ontem. Estreamos bem, na nossa casa, foi muito importante. Estávamos bem ansiosas e fui feliz em ser capitã daquela equipe que muito fez pelo Flu”, comentou Kelly.Naquela época, mesmo com o projeto ainda em seu primeiro ano, a jogadora já tinha convicção de que o Tricolor iria longe. Segundo ela, depois de ter passado por tantos clubes, o que a fez ter essa certeza foi o trabalho que vinha sendo realizado.“Acho que o Fluminense foi diferente. Claro que estávamos atrás de alguns clubes por ter começado mais tarde, mas o Mário nos deu muito suporte desde o início. Competimos com times que já existiam há mais tempo e, desde o primeiro momento que vestimos essa camisa, fizemos bons jogos e bons campeonatos”, disse a meia.Naquele ano, o Flu ficou com o vice-campeonato Estadual, o que ocorreu também em 2020 e 2021. No Brasileirão A2, bateu na trave para a conquista do acesso, mas o objetivo foi alcançado em 2023. Felizmente, a parceria se manteve até esse grande momento.“Eu costumava dizer para aquele grupo que eu poderia não viver isso, mas eu tinha certeza que o Fluminense seria uma das potências nacionais. Não sabia se estaria aqui para ver as mudanças, mas sabia que iriam acontecer”, completou.Agora, Kelly está focada na próxima meta da temporada: o inédito título Carioca. Com pouco tempo em campo nos últimos jogos em virtude de questões físicas, a atleta procura utilizar sua experiência para contribuir também fora de campo. Para ela, vencer o Estadual seria a coroação de uma temporada histórica.“Estamos em busca disso. Hoffmann tem uma filosofia de não deixar a gente relaxar. No Brasileiro, depois do acesso, não nos conformamos e queríamos o título. Então, agora nós vamos brigar por essa taça”, finalizou.O Fluminense entra em campo neste sábado (23/09), às 15h, também em Laranjeiras, para estrear no Carioca Feminino contra o Duque de Caxias.Texto: Comunicação FFCFotos: Mailson Santana/FFC e Leonardo Brasil/FFC
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