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O Museu Fluminense FC recebeu a visita de familiares de Afrânio da Costa nesta quarta-feira (11/06). Atirador esportivo do Fluminense e primeiro medalhista olímpico do Brasil, nos Jogos da Antuérpia 1920, possui suas medalhas e pistolas utilizadas na competição expostas no espaço, na sede do clube.
“Fiquei muito feliz de voltar ao Fluminense depois de muito tempo e ser tão bem recebida. Me emocionei ao ver as medalhas e tudo referente a vida dele como atleta olímpico, que eu e minha mãe entregamos ao clube após o falecimento do tio Afrânio, seguindo o desejo dele, exposto e bem cuidado”, disse Cristina Ferraz, sobrinha-neta do medalhista.
Além de vivenciarem um tour guiado pelo novo museu, a família visitou o estande de tiro e o acervo histórico do clube, o qual despertou lembranças e histórias através de muitas páginas recheadas de fotos, pedaços de jornais e diferentes artefatos do atirador.
“Visitar o Fluminense é sempre um prazer. Fico muito feliz em ver o clube preservando e valorizando a história. O estande está muito bonito e bem cuidado e o museu, que ainda não conhecia, incrível”, disse Arthur Cunha, sobrinho-bisneto.
Falecido em 1979, aos 87 anos, e velado na sede do Fluminense, Afrânio entrou para a história do esporte olímpico ao conquistar a prata na prova de pistola livre 50 metros nos Jogos Olímpicos da Antuérpia, na Bélgica, em 1920, e sagrar-se o primeiro medalhista do país. Devido ao feito, o atirador foi eternizado no Hall da Fama do Comitê Olímpico do Brasil (COB), neste mês.
No mesmo dia em que conquistou a prata individual nos Jogos da Antuérpia, Afrânio também ficou com o bronze na prova por equipes, ao lado dos atiradores esportivos Sebastião Wolf, Fernando Soledade, Dario Barbosa e Guilherme Paraense. Toda a delegação de tiro esportivo realizou a preparação para as Olímpiadas no estande de tiro do Fluminense.
Além de atleta, Afrânio da Costa também atuou como diretor esportivo do Fluminense e foi o responsável pela construção do estande de tiro de Laranjeiras, ao lado do presidente do clube à época, Arnaldo Guinle, em 1919. O medalhista olímpico também ajudou a fundar a Confederação Brasileira de Tiro Esportivo, sendo um de seus presidentes de 1947 a 1962, e foi vice-presidente da União Internacional de Tiro.
Texto: Comunicação/FFC
Fotos: Mailson Santana e Marina Garcia/FFC
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