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"Foi na alma", assim o técnico Abel Braga definiu a classificação do Fluminense na Copa Sul-Americana, depois da derrota por 2 a 0 para o Nacional Potosí, em partida disputada na Bolívia, 4 mil metros acima do nível do mar. O treinador exaltou a luta da equipe e ressaltou que as condições não permitiam que a equipe apresentasse um bom futebol.
- Hoje foi na alma. Fizemos oxigênio no hotel, antes do aquecimento, antes do jogo e no intervalo. É surreal. Isso não é para ser humano. Eu disse aos meus atletas que se fosse 3 a 0, iriamos nos classificar do mesmo jeito. Nós colocamos isso na cabeça. É aquela famosa frase: Eles ganharam hoje, mas nós classificamos - disse Abel Braga. Confira abaixo outros trechos da entrevista coletiva do comandante Tricolor, após a partida.
Jogar em PotosíFomos muito bem recebidos pelas pessoas aqui de Potosí, mas, com todo respeito, não tem a mínima possibilidade de se jogar futebol a 4 mil metros de altura. É desumano. Uma equipe ganhou, de forma merecida, e nós nos classificamos. Era o que queríamos. Nós viemos para nos defender, porque a gente sabia que seria cruzamento o tempo todo. Até tivemos umas três oportunidades de fazer o gol, mas o domínio foi todo do adversário, porque não é possível jogar. Ano passado estivemos em Quito, mas aqui é diferente. Tivemos jogador precisando de oxigênio no hotel, antes do jogo, no aquecimento, no intervalo... não é possível. Pela bravura, merecemos a classificação.
Lado psicológico de jogar na altitudeProcurei não falar com os jogadores sobre essa questão da altitude, para não passar que estávamos preocupados ou até mesmo com medo, mas não tenha dúvida que desde o início sabíamos que a dificuldade seria muito grande, mesmo com a vantagem.
Jogo de "180 minutos"A Sul-Americana é uma competição como a Libertadores. Times diferentes, formato um pouco diferente. Mas no mata-mata, você joga 180 minutos e leva quem tiver feito o melhor placar. E nós conseguimos fazer um placar no Maracanã. Aquele é o meu time. Lá conseguimos jogar, aqui não foi possível jogar. Sem tirar os méritos do Potosí. Tínhamos na cabeça os jogos em Quito, no ano passado. Então sabíamos que seriam muitas bolas levantadas na área, em função disso foram importante os três zagueiros fixos, para que não tivéssemos desvantagem numérica nos cruzamentos.
Texto: Comunicação/FFCFoto: Lucas Merçon/FFC
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