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Em reta final de pré-temporada, as atletas de vôlei do Fluminense passaram por reavaliação física na Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), na Urca, nesta quarta-feira (11/09). Esta foi a segunda bateria de testes do elenco visando a temporada 2024/2025. A primeira foi realizada no início da pré-temporada, em julho.
"O reteste é importante para que a gente consiga entender a resposta física das atletas dentro dessas 12 semanas de preparação física. Assim,, podemos reinterpretar dados e números e trabalhar estrategicamente em cima desses resultados. Ou seja, conseguimos entender se as estratégias estão funcionando e se há necessidade de mudanças em relação a cada uma das atletas”, explicou o preparador físico do Fluminense Rafael Jesus.
Todo o processo é realizado lado a lado com a comissão técnica do clube, incluindo encontros entre os profissionais de ambas instituições para discussão e análise de resultados. Gabriel Alves, fisioterapeuta do Fluminense, falou sobre a utilização do método científico e a importância do processo para o trabalho da fisioterapia.
"A avaliação e a reavaliação são feitas com os mesmos parâmetros para não enviesarmos a avaliação. Mantemos a metodologia e até o horário em que estas são feitas para termos um dado comparativo ideal, evitando variações que possam mudar o resultado final. Com isso, conseguimos analisar os pontos específicos e individuais de cada atleta para trabalhar especificamente com cada uma, buscando a evolução e a prevenção de lesões”, afirmou Gabriel Alves.
Mirian Mainenti, professora doutora da EsEFEx e responsável pela avaliação das atletas, destacou o valor da parceria de quatro temporadas para o esporte e para a ciência.
"Trabalhar com o Fluminense tem sido bastante feliz para a nossa escola. É uma relação baseada em muita troca e confiança mútua. É evidente que o Fluminense conta com profissionais com grande dedicação, comprometimento e empenho. Recentemente, fizemos uma reunião com ambas as partes para análises e ficou nítido como todos saem ganhando. Há o ganho para as atletas, afinal, os dados colaboram com o trabalho da comissão técnica do clube, há ganho para os nossos professores e pesquisadores, afinal, os testes colaboram para esclarecer questões da área de fisiologia e biomecânica. O esporte, a educação física e a ciência saem ganhando”, finalizou Mirian Mainenti.
Texto: Comunicação/FFC
Fotos: Mailson Santana/FFC
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