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Peça importante do título brasileiro de 2010, o ex-jogador Tartá visitou o CT Carlos Castilho e o Museu Fluminense FC, em Laranjeiras, nesta quarta-feira (28/08). O Moleque de Xerém assistiu ao treino da equipe principal e conheceu as instalações do atual local de treinamento do time profissional, onde reencontrou Marcelo e Thiago Silva, seus antigos companheiros de clube.
Pela primeira vez no CT Carlos Castilho, Tartá conheceu as salas de ciência e fisiologia e foi apresentado aos profissionais da área. O Moleque de Xerém exaltou a importância da estrutura do CTCC, mas se recordou com carinho dos tempos em que treinava em Laranjeiras
“Fico feliz em chegar aqui e poder ver todas essas novidades, esse museu que conta a verdadeira história do Fluminense. Também estive no CT e vi o quanto nós evoluímos de uns anos para cá. Isso demonstra que o Fluminense não ganhou a Libertadores à toa. Temos colhido bons resultados e espero que venha ainda mais. Eu sempre fico emocionado quando venho aqui em Laranjeiras, porque eu lembro de muita coisa. Nós treinávamos aqui e, durante os treinamentos em dois períodos, eu não gostava de dormir e ficava rodando pelo clube. Tenho uma memória em cada canto desse lugar e me reconecto com coisas muito boas da minha história e do meu passado”, declarou Tartá.
O ponto alto da visita foi quando o ex-jogador encontrou Marcelo e Thiago Silva. Tartá foi colega do lateral em Xerém e companheiro de equipe do zagueiro no time principal do Fluminense em 2007 e 2008,
“O Marcelo é um amigo que tenho e sempre nos demos muito bem desde os tempos de Xerém. Temos muitas histórias, muitas lutas, dificuldades, passamos muitos anos juntos. O Thiago Silva conheci já no profissional, mas sempre me tratou muito bem. Depois de tantos anos, revê-los no Fluminense é especial. Fico muito contente em ver grandes nomes como esses vestindo a nossa camisa”, contou.
Autor dos gols das vitórias contra Vasco e Palmeiras, fundamentais para a conquista do Campeonato Brasileiro de 2010, Tartá se emocionou ao falar sobre o carinho que recebe da torcida tricolor e se declarou ao Fluminense.
“A torcida tem esse dom especial de deixar a história sempre viva. Todos nós quando voltamos sempre somos bem tratados, isso nos fascina e nos deixa emocionados. Tenho muita gratidão e isso não nasce no coração de qualquer um. A gente volta no clube, revê as pessoas e mostra que tudo valeu a pena. O Fluminense sempre foi a minha casa, passei mais anos com o clube do que com a minha família, então eu fiz do Fluminense a minha família”, disse o Moleque de Xerém.
Campeão brasileiro em 2010, Tartá defendeu o Fluminense em 89 jogos e marcou 12 gols.
Texto: Comunicação/FFC
Imagens: Mailson Santana e Marcelo Gonçalves/FFC