17/02/2021 22:00 - EM
Futebol | Clube
Pipoqueiro Tricolor volta às ruas para festejar vaga na Libertadores
Há pouco mais de dez dias, o artista ornamentou carrinho e se vestiu com as cores do Flu, “para dar uma força na campanha”, e “bombou” na internet



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“Fã número um do Fred”, porteiro, pipoqueiro-artista e com nome de craque, o Tricolor Ailton Arruda, de 52 anos, mais conhecido como “Palhaço” entrou na torcida pela Libertadores e fez a festa da criançada, na Tijuca, onde vende pipoca nas horas vagas. Nesta quarta-feira (17/02), para comemorar a classificação, repetiu o ritual, realizado há dez dias, quando se vestiu com as cores do clube, ornamentou o carrinho e saiu pelo bairro com o hino do Fluminense cantado em alto e bom som.


“Sou torcedor do Flu desde criança e fã do Fred, mas a ideia começou depois que uma criança me perguntou porque eu não me vestia com as cores do Tricolor. Pensei bem, sabia que estávamos lutando pela vaga na Libertadores e resolvi entrar na campanha. Foi um sucesso. Fui parado na rua para fotos e vídeos. Foi uma festa. Acho que deu certo e repeti a dose hoje para comemorar a classificação”, explicou Ailton.



Porteiro no Edifício das Acácias e tendo como “hobby” a venda de pipoca, há 27 anos, Ailton já levou 32 personagens à rua. De Capitão Jack Sparrow (Piratas do Caribe) a Xuxa – os dois mais comemorados pelas crianças. Mas, segundo ele, a performance do Flu foi a mais curtida e que lhe rendeu mais elogios.


A torcida do artista pelo Flu, desde criança, ganhou, em tempos recentes, mais um capítulo. Fã inconteste do jogador Fred, Ailton fala do ídolo com muito carinho. “Eu não tenho visto todos os jogos, muitas vezes acontecem no horário em que estou com o carrinho na rua, mas sempre paro para dar uma espiada. E tem ele, né? O Fred. Ele já faz parte da minha história, meu ídolo eterno. Ele foi, voltou, e continua sendo referência. Mesmo quando ele parar, vou continuar torcendo por ele. Sou seu torcedor número um”.



Pai de quatro meninas, Ailton afirma que o trabalho na rua não visa lucro, mas sim “levar um pouco de alegria às pessoas, às crianças”, coisa da qual não abre mão. “Eu falo com o síndico do meu prédio, nunca vou largar esse robby porque sempre foi assim, desde a primeira vez, quando levei os Bananas de Pijama às ruas e, até hoje, tem gente que me para e lembra. Se eu vender, tudo bem. Se não vender, eu quero um sorriso”, conclui.


Texto: Comunicação - Fluminense F.C.
Fotos: Álbum Pessoal



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