O Fluminense já deixou para trás a derrota do último domingo pelo Campeonato Brasileiro para o Atlético-PR e agora foca no maior desafio do ano pela Copa Sul-Americana. Na próxima quinta-feira, o Tricolor vai até Quito, no Equador, onde define a vaga para as quartas de final da competição contra a LDU. Para o lateral Marlon, o momento é de foco total na classificação para depois, pensar novamente no Brasileiro.
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“Deixamos passar uma oportunidade de chegar perto do G6 e o pessoal da zona de rebaixamento encostou. Então, temos que redobrar a atenção no Campeonato Brasileiro, mas o momento agora é de pensar na Sul-Americana. Temos que fazer uma grande partida no Equador e, se Deus quiser, voltar com a classificação e retomar a concentração no Brasileiro para chegar à Libertadores, que é nosso objetivo maior”, disse.
Marlon não vê o resultado ruim no campeonato nacional atrapalhar o jogo de quinta e acredita que o time saberá separar as duas disputas. “Sul-Americana é uma competição e Brasileiro é outra, não podemos deixar a derrota interferir. O professor Abel sabe muito bem conduzir o elenco, creio que agora é o momento de virar a chave, pois a Sul-Americana é muito importante para o Flu. Nós sabemos o que devemos fazer lá em Quito para buscar a classificação”, explicou o lateral.
Já na partida de ida da Sul-Americana, a vitória por 1 a 0 deu a vantagem ao time do técnico Abel Braga, mas Marlon projeta um confronto difícil na casa do adversário. “É um jogo de inteligência. Sabemos que teremos muitos fatores que podem ser prejudiciais, como por exemplo, a equipe da casa ter que correr atrás do placar, mas a gente tem que saber jogar com inteligência, tentar manter ao máximo a posse de bola e conduzir o jogo com paciência para sair com a classificação”, comentou.
Outro obstáculo no caminho do Fluminense também pode ser a altitude, sempre um ingrediente indigesto para o time visitante, mas Marlon garante que a equipe está bem preparada. “Jogar na altitude é muito complicado. Fiz minha estreia pelo Flu lá e é difícil, a velocidade da bola é diferente, o ar é mais pesado, temos que fazer mais esforço físico que os equatorianos. Então, não será um jogo fácil, mas vamos com a cabeça no lugar, temos que montar uma estratégia e ser paciente, suportar a pressão, esses são os principais elementos para a classificação”, definiu Marlon.
Sobre a disputa pela titularidade da lateral com Léo, Marlon encara de forma muito positiva. “O Léo é um bom jogador, jovem assim como eu, já mostrou seu valor no Fluminense e não é à toa que ficou tanto tempo na posição. Nesses últimos jogos, estou entrando, mas não me considero titular, até porque no futebol, temos que estar provando nosso potencial todos os dias. Trabalho para isso e sei que ainda tenho que mostrar muitas coisas para, aí sim, me tornar titular”, concluiu o lateral.Texto: Comunicação/ FFCFoto capa: Nelson Perez/ FFCFoto texto: Mailson Santana/ FFC
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