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Com apenas 22 anos, a lateral Andressa Cunha pode ser considerada uma das “veteranas” da equipe de futebol feminino do Fluminense. A jogadora, que está no clube desde o início do projeto da modalidade, ganhou a confiança da técnica Thaissan Passos e tornou-se uma das titulares do time.
“Me sinto muito feliz em poder fazer parte desse projeto desde o início, vivenciar todos os dias a evolução da equipe é muito gratificante. Vestir essa camisa é sempre uma responsabilidade muito grande e uma alegria também por ter vivenciado todas as etapas do protejo. Espero coroar esse trabalho incrível com títulos”, afirma.
A lateral também avaliou a temporada da modalidade no Brasil e no mundo. “No ano de 2019, o futebol feminino passou a ser obrigatório e se destacou com isso, pois vimos uma diferença muito positiva. Foi um ano que trouxe muita visibilidade e possibilidades, passamos a ver torcedores nos estádios e eles realmente queriam estar lá torcendo pelo futebol feminino. Sabemos que não alcançamos o esperado ainda, mas é visível a melhora para a modalidade e tenho certeza que tem muita coisa boa pela frente”, destacou a atleta.
Já para 2020, Andressa comentou sobre os principais sonhos que espera alcançar no Tricolor. “Nosso maior objetivo é o acesso para o Campeonato Brasileiro A1. Estamos trabalhando firme e com os pés no chão em busca desse propósito para coroar todo o nosso trabalho, que tem sido realizado desde o ano passado com muito empenho e dedicação”, explicou.
Nascida em Nilópolis (RJ), Andressa deu os primeiros chutes na bola ainda criança e sempre soube que seguiria na área do esporte, tanto que decidiu cursar a graduação de Educação Física. “Comecei a jogar com sete anos em uma escolinha do Vasco da Gama. Depois, fui direto para a equipe principal, quando ganhei uma bolsa de estudos ”, disse a lateral.
Fã da jogadora da Seleção Brasileira Formiga, um exemplo em preparação física, a atleta ressaltou ainda como está sua rotina durante a quarentena. “A comissão técnica do Fluminense nos passou um plano de treinamentos para serem feitos em casa, mantendo assim, nossa rotina de treinos e de aptidão física. Uma situação bem proveitosa que vem acontecendo também é o contato diária entre nós atletas e a comissão técnica, por meio de ligações de vídeos e mensagens. É um momento difícil para todos nós, mas espero que isso passe logo para voltarmos à rotina normal de treinos e jogos”, concluiu Andressa.
Texto: Comunicação/ FFCFotos: Mailson Santana/ FFC
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