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Recém-contratada pelo Fluminense, a levantadora Fabíola, de 42 anos, assumiu o posto de atleta mais experiente do elenco das Guerreiras do Vôlei. Com carreira repleta de títulos por clubes e Seleção Brasileira, a atleta falou sobre o valor da experiência adquirida ao longo dos 25 anos de trajetória profissional e apontou os objetivos para a temporada.
“Sou apaixonada pelo que faço. Jogo muito feliz e levo o trabalho, em quadra, na academia, na saúde, muito a sério e acredito que esse é o segredo da longevidade. Sou muito competitiva, então não vai faltar garra e comprometimento. Tenho 42 anos e muita motivação, que desejo sempre transmitir a todos e reforçar que as mais jovens não podem correr menos que eu, têm que correr muito mais”, disse Fabíola.
“Fico feliz em encontrar aqui uma mescla entre experiência e juventude e quero colaborar com o grupo com a minha experiência de vida e aprender com todas. Estou sempre aberta a isso. Quero fazer um grande trabalho neste clube e, coletivamente, alcançar nossos objetivos, buscando levar o Fluminense sempre mais longe do que já foi anteriormente, conquistando o bicampeonato carioca e alcançando a semifinal da Superliga”, disse Fabíola.
A atleta, que disputou os Jogos Olímpicos Rio 2016, defendeu o Brasil do infanto ao juvenil e representou a Seleção adulta entre 2002 e 2003 e de 2009 até 2016, conquistando Jogos Pan-Americanos, Grand Prix e Copa dos Campeões. Por clubes, é bicampeã da Superliga, tricampeã da Copa Brasil, multicampeã estadual e também possui títulos nas ligas da Rússia, Suíça e Polônia.
Ao falar sobre os primeiros momentos no clube, Fabíola destacou a receptividade de todos e celebrou o reencontro com profissionais que já trabalhou anteriormente.
“Sempre ouvi que o Fluminense é uma família e pude sentir isso desde o primeiro dia. Pude conhecer a história do grupo, das jogadoras que estão aqui há muitos anos, como a nossa capitã Lara, e todas falaram sobre esse ponto. Para nós, que passamos tanto tempo longe da família, é uma satisfação poder sentir isso, à vontade e com muito carinho”
“Já trabalhei com pelo menos metade do grupo e isso é muito positivo, afinal levantadoras precisam ter conexão com as demais atletas. Estamos fazendo um bom início de pré-temporada e estou tendo a oportunidade e a abertura de conhecer cada uma delas e isso tem sido muito importante”, concluiu a levantadora.
Texto: Comunicação/FFC
Fotos: Mailson Santana e Marina Garcia/FFC
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