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Com três vitórias em quatro jogos disputados no returno da Superliga Feminina, o Fluminense subiu duas posições na tabela de classificação e atualmente ocupa o quinto lugar na competição. O bom momento tricolor coincide com a boa fase de Paula Mohr. A ponteira foi a maior pontuadora do time nas últimas quatro rodadas e ainda levou o Troféu VivaVôlei de melhor em quadra contra Brasília Vôlei e Valinhos.
"Fico muito feliz em poder ajudar o time. Sabemos que é uma grande responsabilidade estar em quadra, pontuar, tentar compensar no dia em que uma companheira não esteja muito bem. Agora quero manter essa regularidade para seguir ajudando o Fluminense nos próximos jogos", disse a ponteira.
Na estreia do Fluminense no returno, contra o Brasília, Paula começou o jogo no banco de reservas e entrou em quadra ainda no primeiro set. Com 17 pontos marcados, acabou como a maior pontuadora do time, juntamente com Gabi Cândido, e foi decisiva para a vitória tricolor, faturando o VivaVôlei. Na rodada seguinte, apesar do revés diante do Itambé Minas, liderou novamente o ataque com seis pontos, ao lado de Kimberlly, Mayara e Lara.
As boas atuações lhe renderam a vaga no time titular. Contra o Unilife/Maringá, Paula mostrou que estava mesmo pronta para assumir o posto. Com 16 pontos, voltou a ser a maior pontuadora do Flu, novamente ao lado da parceira Gabi Cândido. Na rodada passada, a vítima da vez foi o Valinhos. Com 20 pontos, Paula fez sua maior pontuação na temporada e voltou a ser eleita a melhor em quadra.
Aos 27 anos, a gaúcha de Horizontina está jogando e morando no Rio de Janeiro pela primeira vez. Os primeiros passos no vôlei foram dados em Estrela (RS). A estreia na Superliga aconteceu eu 2011, com apenas 16 anos, quando defendeu o São Caetano. Depois passou pelo Minas Tênis Clube, Osasco, Valinhos e Baneário Camburiu. Antes de defender o Brasília na temporada passada, Paula teve uma breve passagem pelo Egito, onde jogou pelo Al Ahly.
"Tecnicamente, o vôlei no Egito está muito abaixo do Brasil, mas tive um crescimento pessoal muito grande. Os egípcios têm uma cultura muito diferente da nossa, são muito respeitosos e o aspecto religioso é muito forte. Você passa a ter uma outra visão de mundo, da sociedade", destacou.
Com a maturidade adquirida ao longo da carreira, Paula passou a dar mais atenção à preparação mental. Hoje, a ponteira tricolor conta com a ajuda de uma psicóloga e acredita que isso tem sido fundamental para sua boa fase.
"Quando amadurecemos começamos a entender melhor as coisas. Começamos a cuidar mais da parte psicológica. Quando você consegue treinar forte e estar bem mentalmente, a boa fase vira uma consequência. O atleta sofre muita pressão, desgaste emocional, não adianta estar bem fisicamente se a cabeça não acompanhar", finalizou.
Texto: Comunicação/FFCFoto: Mailson Santana/FFC
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