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A zagueira Dani Serrão foi uma das convidadas do Boteco Tricolor, apresentado na FluTV, durante a transmissão da partida entre Botafogo e Fluminense, que terminou empatada pelo placar de 1 a 1, neste domingo (4). Com os convidados uniformizados com a camisa rosa do Fluminense, fazendo referência à campanha de conscientização para a prevenção ao câncer de mama, intensificada durante o mês de outubro, a jogadora falou sobre temas como o retorno do Campeonato Brasileiro Feminino A2 e o cuidado do Fluminense com os atletas durante o período de pandemia.
A jogadora falou sobre a expectativa de retorno ao Campeonato Brasileiro Feminino A2, paralisado por conta da pandemia, e elogiou a estrutura preparada pelo clube no período em que estiveram afastadas do campo. “O Fluminense nos deu um respaldo e uma estrutura bacana durante a pandemia, onde conseguimos nos manter fazendo os treinos pelo aplicativo, de forma online. Sabemos que treinar sem a bola, fora do campo, é muito diferente, mas o trabalho foi muito bem feito com toda a comissão, dirigente, gerente, tivemos apoio e conseguimos voltar bem nos treinos com bola. O Fluminense fez um trabalho excepcional durante. Agora será a volta tão esperada”, destacou a atleta.
Dani Serrão contou, ainda, que começou atuando como volante, mas foi como zagueira que se identificou. Atualmente, a atleta é capitã da equipe junto com a jogadora Kelly. Sobre a experiência de jogar sem público, a zagueira afirmou que a única partida no torneio já não tinha a torcida. “No jogo contra o Toledo-PR, em Laranjeiras, na estreia, já foi sem público, só fizemos esse jogo e depois já iniciamos o isolamento, em casa”.
Durante a transmissão, a jogadora também recebeu um elogio da técnica Thaissan. “Dani é uma líder nata, uma das nossas capitãs. Tivemos a oportunidade de jogar juntas e eu tive o prazer de conviver com essa pessoa tão leal, íntegra e disciplinada dentro de campo como atleta e agora como treinadora. Com certeza ainda vamos conquistar e construir muitas coisas no futebol feminino do Fluminense” comentou a treinadora.
Ao relembrar a visita da treinadora da Seleção Brasileira feminina, Pia Sundhage, em Xerém, a jogadora citou a conquista do Sul-Americano. “Tive a oportunidade de representar a Seleção Brasileira sub-19 em 2004, onde fui campeã Sul-Americana. Tenho muita vontade de voltar à seleção”.
Durante a transmissão, a atleta ainda comentou o horário do clássico no Engenhão. A partida aconteceu às 11 horas da manhã. Dani disse que a parte mais complicada de um jogo, nesse horário, é a alimentação, mas destacou que não acredita haver uma desconcentração. “Desconcentrar não, mas eu acho que pode haver um desgaste um pouco maior devido a alteração de horário da alimentação antes do jogo”, explicou.
Texto: Comunicação - Fluminense F.C.
Fotos: Mailson Santana - Fluminense F.C.
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