Em reunião realizada na noite desta quarta-feira (22/09), o Conselho Deliberativo do Fluminense aprovou com 93% dos votos as contas referentes ao exercício de 2020. O Conselho Fiscal já havia emitido parecer favorável à aprovação. A reunião aconteceu por videoconferência e contou com o voto de 40 conselheiros.
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Em seu discurso na reunião, o presidente Mário Bittencourt ressaltou a importância do trabalho de resgate de valores importantes para o sucesso do projeto de reconstrução do Fluminense. Pilares da gestão, os conceitos de austeridade, credibilidade e estabilidade norteiam as ações e ajudaram o clube a buscar soluções mesmo em meio a um momento tão delicado.
“Passado tanto tempo, se faz muito importante lembrar a situação em que nos encontrávamos quando essas contas foram fechadas. Nos encontrávamos em um ambiente muito sensível, carente de estabilidade e de resgate de valores profundos da identidade tricolor, como credibilidade e empatia. Apresentar demonstrações financeiras de forma transparente e detalhada é parte desse esforço de resgate de nossa identidade. Estamos e estaremos neste trabalho de reconstrução pelos próximos anos. Nosso norte é e será sempre o melhor para o Fluminense, que é maior do que todos nós”, disse o presidente.
Divulgado em maio no Portal da Transparência, o Demonstrativo Financeiro de 2020 apresenta uma redução de prejuízo em relação ao ano de 2019. O clube, mesmo com todas as dificuldades impostas pela pandemia de Covid-19, melhorou o resultado em torno de 69% de um período para o outro. O déficit passou de R$ 9.3 milhões em 2019 para R$ 2.9 milhões no ano passado.
Além disso, no período o clube ainda teve uma redução de 27% da receita líquida, motivada principalmente pelo adiamento do início do Campeonato Brasileiro de 2020 (uma grande parte da verba da TV Globo foi reconhecida apenas em 2021). Outro fator determinante para o resultado foi a ausência de público nos estádios, impedindo, com isso, a entrada de receita de bilheteria.
Por outro lado, mesmo com todas as dificuldades, o clube conseguiu um aumento de 97% da receita com Sócio Futebol e redução de 44% dos gastos com jogos, ao renegociar diversos contratos. A renegociação com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) foi outro fator preponderante de ganho, por meio do perdão de parte dos juros e multa dos impostos incluídos no parcelamento, com uma redução de 48% nas despesas financeiras. O acordo com PGFN, realizado em dezembro de 2019 (com pagamento de R$ 33 milhões em impostos) garantiu juros menores.
Texto: Comunicação/FFC
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