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A nadadora do Fluminense Kyara Kraszitszky, de 13 anos, é uma das promessas do Brasil nas águas abertas. Atual campeã da prova Sprint 1k do Rei e Rainha do Mar, a atleta, que iniciou sua trajetória no esporte por saúde e bem-estar, contou sobre o primeiro contato com a natação, a transição para o mar e o trabalho na modalidade.
“Desde muito pequena, sempre gostei de nadar. Comecei na minha escola pelo entendimento da minha mãe sobre os benefícios que poderia trazer à minha saúde. Porém comecei a me destacar e pessoas passaram a sugerir à minha mãe que investíssemos no esporte. A partir disso, ela buscou me federar e passei a atuar por clube”, contou Kyara.
A passagem para o mar também não foi um passo calculado. A virada de chave aconteceu na pandemia. Com a necessidade de se manter treinando e sem a disponibilidade de uma piscina, Kenia, mãe da nadadora, teve a ideia de levá-la para o mar. A adaptação foi rápida e assim surgiu o encantamento pelas águas abertas.
“Me descobri no mar, percebi que queria mais do que um hobby. Ali, enxerguei a oportunidade de começar profissionalmente nas águas abertas e isso me trouxe muita alegria”, disse a jovem atleta.
Apesar desse primeiro contato, foi apenas após transferir-se para o Fluminense que Kyara disputou sua primeira competição de águas abertas, em 2023. De lá para cá, sob comando do técnico Rogério Karfunkelstein, são 13 competições disputadas e 23 pódios alcançados, incluindo vitórias em Rei e Rainha do Mar, Travessia de Iriri e Sul-Americano de Águas Abertas. O destaque da tricolor garantiu a convocação para o Training Camp e Monitoramento da CBDA de Jovens Atletas de Águas Abertas, realizado em fevereiro deste ano.
“A Kyara é uma atleta muito competitiva. De início, vinha de uma necessidade de treinos mais longos para o aumento da capacidade aeróbica e, com isso, passou a demonstrar-se muito hábil em provas mais longas. Ela segue se desenvolvendo e vejo um potencial muito grande, porque, além da vontade e disposição, ela é muito forte e tem um biotipo que a favorece dentro das provas, afinal consegue se colocar e se defender bem. Tem muito para treinar e evoluir, mas com certeza é uma menina que tem muito para ser um grande expoente das águas abertas no Brasil”, concluiu o técnico Rogério.
Texto: Comunicação/FFC
Fotos: Mailson Santana/FFC
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