24/08/2021 10:13 - EM
Olímpico
Comissão técnica do vôlei tricolor também ganha reforços
Em sua primeira temporada como técnico do Fluminense, Guilherme Schmitz une experiência e juventude em sua equipe


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Com o elenco reformulado para a temporada 2021/2022, o Fluminense também apostou na renovação da comissão técnica do time feminino de vôlei. Na primeira temporada em que inicia como técnico do Tricolor, Guilherme Schmitz montou uma equipe que une experiência e juventude para o ajudar nos próximos desafios.

"Montamos a comissão técnica que consideramos ideal. Dentro do nosso conceito de mudança, era importante arrumar nossa casa por fora e não apenas dentro de quadra. Entendemos que também precisávamos melhorar a logística, a velocidade de ação nos bastidores, entre outros pontos. Formamos uma equipe de qualidade para entregar um trabalho muito bem feito", explicou o técnico Guilherme Schmitz.

Leia mais: Fluminense apresenta elenco do vôlei para temporada 2021/2022

Conheça os integrantes da comissão técnica do time de vôlei do Fluminense:

Assistente e auxiliar técnico


Na área técnica, Marcelo Freitas acumula os cargos de supervisor e assistente. Dentinho, como é conhecido, foi atleta profissional até começar a trabalhar com seu irmão Marcos Freitas, hoje comentarista do Grupo Globo. No vôlei de praia, participaram da conquista de duas medalhas olímpicas: a prata com Adriana Samuel e Mônica, em Atlata 1996, e o bronze com Sandra e Adriana Samuel, em Sydney 2000. Nos Jogos Londres 2012, o assistente ainda alcaçou o quinto lugar com a dupla Ricardo e Pedro Cunha. Depois de uma passagem pela Itália, Dentinho voltou para o Brasil e trabalhou com atletas renomados, como Alisson, Nalbert, Pedro Cunha e Ricardo, sendo escolhido o melhor técnico do circuito brasileiro em 2010.

Na quadra, comandou o time infanto juvenil do Fluminense em 1999 e 2000, antes de ser auxiliar do técnico Marco Aurélio Motta na seleção brasileira feminina. Também coordenou a base do Flamengo e, antes de retornar ao Fluminense, trabalhou quatro anos no time masculino do Sesc-RJ, de 2016 a 2020.

"Já tinha sido atleta e técnico do Fluminense e está sendo um prazer enorme retornar ao clube. O Guilherme é um baita treinador, a comissão técnica está bem integrada, o grupo de atletas é leve e com muita vontade de evoluir. Estou muito feliz com essa volta à casa", disse Dentinho.

O também experiente Abel Martins é o auxiliar técnico de Guilherme Schmitz. Assim como Dentinho, Abel se dividiu entre a quadra e a praia como treinador. Após o começo no Botafogo, trabalhou por 12 anos no Fluminense (1988 a 200), sendo técnico do mirim, infantil e infanto. Também teve uma breve passagem pela seleção brasileira masculina em 2000, quando Radamés Lattari era o técnico. No vôlei de praia participou de três Jogos Olímpicos: em Sydney 2000, como auxiliar da dupla Shelda e Adriana Behar; em Pequim 2008, como técnico de Renata e Talita; e Londres 2012, novamente como técnico, dessa vez de Talita e Maria Elisa.

"Voltar ao clube que me formou como técnico é como rever meus conceitos e valores. Quero reconstruir tudo isso no Fluminense", afirmou Abel.

Coordenador operacional


Claudio Motta começou a carreira de técnico no vôlei de praia, em 1990. Em 2017 foi contratado pelo Fluminense como auxiliar técnico do infanto e juvenil e, na Superliga 2018/2019 e 2019/2020, foi auxiliar de Hylmer Dias. Na temporada passada foi supervisor do Tricolor até assumir o cargo de coordenador operacional, que divide como supervisor das equipes de base no masculino e no feminino.

Auxiliares de quadra

A comissão técnica conta com o apoio de quatro auxiliares de quadra. Dennys Gomes, recém-chegado ao clube, já trabalhou em grandes times da Superliga, como Vasco e Rio de Janeiro, onde foi campeão com o time masculino. Gabriel Oliveira começou como atleta do Fluminense nas categorias de base e hoje também é auxiliar técnico do infanto e juvenil. Alexandre de Miranda chegou ao clube em 1997 e já foi responsável pela manutenção e pelo ginásio, até 2016, quando passou a integrar a equipe feminina classificada para a Superliga. Ex-atleta do Tijuca Tênis Clube, Rafael Rodriguez está no Tricolor desde 2018.

Preparação física e nutrição


Preparador físico do Comitê Olímpico Brasileiro, Rafael Jesus é o responsável pela forma física do time feminino de vôlei do Flu. Antes de trabalhar com atletas do Time Brasil e ajudar a ginasta Rebeca Andrade a conquistar o ouro e a prata nos Jogos Tóquio 2020, Jesus foi coordenador da preparação física das categorias de base do Botafogo e também participou do título da Superliga B conquistada pelo clube na temporada 2018/2019.

"O Guilherme já havia me convidado para trabalhar com a seleção carioca sub-18 em 2019, mas na época estava envolvido na preparação dos atletas do COB para os Jogos Olímpicos e não pude aceitar. Mas sempre tivemos essa vontade de trabalhar juntos. Após a Superliga passada, o Guilherme me chamou para trabalhar no Fluminense e aceitei prontamente. Minha família é tricolor e eu carregava o sentimento que ainda tinha algo para dar ao vôlei", lembrou Rafael Jesus.

O preparador físico trabalha em conjunto com Lorena Alencar. Nutricionista esportiva desde 2014, Lorena está no Fluminense desde 2019 e também é responsável pela alimentação dos atletas dos esportes olímpicos do clube, com atividades de educação nutricional em grupo além de fazer o atendimento individual das atletas.

Médico e fisioterapeuta

O doutor Gustavo Campos deu seus primeiros passos na medicina no Fluminense, onde fez estágio em 1998 e 1999. Depois trabalhou nas categorias de base do futebol tricolor de 2000 a 2007. Após passagem pelos Emirados Árabes, voltou ao Brasil para trabalhar no COB, quando participou da preparação dos atletas brasileiros para os Jogos Olímpicos Londres 2012. Antes de voltar para o Fluminense, em 2017, trabalhou por quase dois anos na China.

"Nesta temporada, conseguimos implementar um trabalho interdisciplinar na saúde. Isso ajudará bastante na redução de lesões e melhorar a performance da equipe em quadra.

A fisioterapia fica a cargo de Alexandre Oliveira e Aridone Borgonovo. Alexandre tem acompanhado as atletas de perto desde o início dos treinamentos, em julho. Já Aridone está com a seleção brasileira masculina sub-21 que disputará o Mundial da categoria e se apresentará ao Fluminense em outubro. Ele já trabalhou no Avaí Futebol Clube, de 2013 a 2017, e no Sesc Rj, de 2017 a 2020.

Analista de desempenho

Tobias Fares foi assistente técnico do Tijuca Tênis Clube antes de começar a trabalhar como analista de desempenho do Voleisul (RS) e, depois, do Sesc RJ. O agora tricolor também foi supervisor de análise de desempenho da etapa da Liga das Nações disputada em Cuiabá, em 2019.

Texto: Comunicação/FFC
Fotos: Mailson Santana/FFC





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