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Titular do Fluminense na disputa da Superliga C de Vôlei, o líbero Guilherme Degou, de 20 anos, conta com uma torcida mais do que especial em Itaquaquecetuba (SP), onde acontece a competição nacional. Trata-se de seus pais. Presentes desde os primeiros toques na bola, quando o atleta vestiu a camisa tricolor aos 12 anos, eles o acompanham em treinos, partidas em casa e onde quer que ele jogue, do Rio de Janeiro ao interior paulista.
Classificado como primeiro colocado do Grupo C, o Fluminense aguarda a conclusão das partidas da primeira fase para definição do confronto valendo vaga na decisão. Nas semifinais, que serão realizadas na quarta-feira (06/08), o melhor primeiro colocado enfrenta o melhor segundo colocado, às 17h, e o segundo melhor primeiro enfrenta o terceiro melhor primeiro, às 20h.
Em sua primeira competição como titular na equipe adulta, Guilherme destacou a importância da base familiar sólida, apontando o apoio dos pais como um dos pilares para sua evolução.
"É muito especial ter uma base tão sólida para seguir vivendo esse sonho. Meus pais me apoiam em tudo e isso me permite focar totalmente no vôlei, sem distrações ou preocupações fora da quadra. Tê-los por perto e ouvir suas vozes sempre me dá um gás extra. Mesmo nos momentos difíceis, basta olhar para eles para lembrar por quem estou lutando e dar o meu melhor", disse Guilherme.
"Sempre estivemos ao lado dele. Acompanho desde o primeiro teste e não perdi um treino ou jogo sequer. Sou aposentado, então posso estar presente e ajudar no que for preciso. Ver o crescimento dele e o esforço sendo recompensado é emocionante. Os meninos me chamam de 'tio', os pais confiam em mim, viramos parte da família de todos eles", disse o pai, também chamado Guilherme Degou.
A mãe, Marilza de Lima, também é figurinha carimbada. Seus gritos, sempre os mais entusiasmados da arquibancada, repletos de amor e orgulho, ecoam por todo o ginásio e tornam fácil encontrá-la.
“Sempre soubemos do valor do esporte e fizemos questão de apoiá-lo desde o início. Sou reconhecida em vários ginásios pelo Brasil, como Minas, Campinas e Maringá, porque todos sabem que estarei lá, torcendo e gritando. Se não tiver ninguém para torcer comigo, eu torço sozinha. Os meninos sempre perguntam se estarei presente e ficam felizes. Conquistei laços com outras equipes e fiz grandes amizades vivendo esse sonho ao lado do meu filho.", contou a mãe.
Ao relembrarem momentos marcantes, os três relembraram a mesma história. O título nacional no Campeonato Brasileiro Interclubes (CBI) Sub-15, conquistado em 2020, no Minas Tênis Clube.
“Várias vezes, as mães que não podiam ir, pediam para a minha transmitir os jogos pelo Facebook, e ela fazia. Sempre brinco que ela é a torcedora organizada do vôlei do Fluminense. Um momento que me marcou foi a primeira edição do CBI Sub-15, quando fomos campeões. Na final, meu pai estava tirando fotos na arquibancada, o celular dele caiu lá de cima, quebrou, fez um barulhão, e todo mundo parou para ver o que tinha acontecido. No fim, ganhamos, e ele ainda saiu na foto com o troféu e as medalhas. Foi um momento incrível, pela importância do título e por eles estarem ali, sempre presentes e nunca passando despercebidos”, contou o líbero.
O atleta, que antes de iniciar a trajetória no vôlei, foi aluno do Guerreirinhos, da Vila da Penha, e chegou a passar três meses em Xerém em período de testes para jogar futebol, falou sobre a relação com o clube.
“Minha família é praticamente toda tricolor, minha vida sempre foi aqui e esse é o único clube que defendi, então o Fluminense é tudo. Vestir essa camisa em uma competição profissional é indescritível”, celebrou.
Com todo esse apoio e identificação, Guilherme se disse motivado, falou sobre a preparação da equipe e compartilhou suas expectativas para a próxima fase da competição.
"Às vezes, quando saímos da base, não imaginamos o salto que é disputar uma competição adulta em termos de nível. Mas, o time montado para este projeto é muito bom, e os treinos tiveram um nível altíssimo, o que nos preparou para esse desafio. Estamos conseguindo colocar o trabalho em prática dentro de quadra e nosso objetivo é conquistar uma vaga na Superliga B. Queremos colocar um time do Rio de Janeiro em destaque no vôlei masculino nacional", concluiu Guilherme.
Texto: Comunicação/FFC
Fotos: Divulgação/FFC e Arquivo pessoal
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