16/01/2024 20:44 - EM
Olímpico
Campeã pelo Flu em 2016, Pri Heldes avalia crescimento pessoal e do projeto tricolor
Atual capitã da equipe, levantadora foi campeã carioca em sua primeira passagem pelo clube


Seja Sócio e receba conteúdos exclusivos, além de ter descontos em vários parceiros. Faça o Fluminense mais forte e escolha um plano agora!

Com Pri Heldes como capitã, o Fluminense fechou o primeiro turno da Superliga Bet7k 2023/2024 na sexta colocação e classificado para a Copa Brasil. A levantadora, que defendeu o Tricolor em 2016 e retornou nesta temporada, avaliou o desempenho da equipe até aqui e falou sobre a evolução do projeto tricolor e de si mesma desde sua última passagem pelo clube.


“O Fluminense teve muitas mudanças para a temporada, incluindo a minha chegada. E entendo que o entrosamento é muito importante para o bom desempenho, quesito que melhora com tempo e trabalho, e já enxergo grande evolução no time. A gente está crescendo, tivemos bons momentos e demonstramos nossa capacidade mesmo em jogos que não pontuamos diante de adversários diretos. Agora é analisar o que precisa ser feito para dar o passo a mais, garantir os pontos que buscamos e lutar pelo G4, que é o nosso objetivo nessa Superliga, que está bastante disputada”, analisou a levantadora.



Em sua primeira passagem pelo clube, em 2016, ano em que o Fluminense retornou à elite do vôlei nacional, Pri Heldes disputou a Superliga A, foi campeã carioca e disse ter vivido momentos felizes.


“O ano de 2016 foi muito especial. Fomos campeãs cariocas, título que foi muito celebrado pelo clube. Era um momento em que o projeto estava crescendo, indo para a Superliga A. Então foi um marco. Além de um momento especial para o clube, foi também para mim. Tive a oportunidade de jogar a Superliga inteira, aprendi muito e fui muito feliz, tenho boas lembranças. Então, retornar ao Flu me traz uma alegria muito grande. Pessoalmente, sinto que venho em uma crescente muito importante, que é fruto de um trabalho muito árduo, que estar aqui naquele momento também fez parte e me faz quem sou hoje”.



Após destacar o valor do Fluminense em sua carreira, a bicampeã da Superliga e da Copa Brasil (títulos conquistados pelo Gerdau Minas) falou sobre as diferenças da atleta que esteve no clube em 2016 e a de agora.


“Eu diria que hoje estou mais madura e mais experiente para lidar com algumas situações, seja dentro ou fora de quadra. Consigo me manter mais calma, serena e segura, para assumir responsabilidades e dar suporte, o que também me ajuda a lidar com o posto de capitã da equipe. Estou sempre querendo mais e aberta a aprender, mas sei que também tenho o que compartilhar, como por exemplo com as mais jovens, como as levantadoras Carol (Donatiello) e Istefani. Nesse sentido, também posso apontar a Uzelac, que é um fenômeno, mas tem apenas 19 anos. Existem situações de jogo em que é importante ela ter esse amparo, esse suporte. Então, hoje eu me sinto mais preparada para lidar com isso”.



Depois do retorno à Superliga A em 2016, o Fluminense não saiu mais e obteve na temporada passada o seu melhor desempenho, fechando a fase de classificação no quinto lugar na tabela, com 38 pontos conquistados, antes de ser superado nas quartas de final. Chegando neste contexto, Pri Heldes também destacou a evolução do projeto tricolor.


“Em 2016, o Flu estava se reestruturando para ter um time de Superliga A. Hoje, eu acho que isso já foi alcançado. A estrutura mudou bastante, o suporte que a gente tem de todas as áreas também evoluiu muito. Hoje treinamos no ginásio de Laranjeiras, que estava em obra naquela época, temos toda a estrutura aqui e sentimos de pertinho o calor dos tricolores. Então, estou em outro Fluminense, que está pronto para chegar ao topo da Superliga, que é o que a gente vem buscando”.



Do atual elenco, Pri Heldes reencontrou a central Lara e o atual técnico Guilherme Schmitz, auxiliar técnico da equipe à época.



“Naquele ano, tive a oportunidade de jogar com a Lara e ter o Guilherme como auxiliar. E foi muito legal. Hoje, o Guilherme é o técnico, e eu já falei para ele que vim para cá também para ter essa experiência com ele. Eu entendia que trabalhar com ele seria positivo para mim e estou aproveitando bastante. O Guilherme é um técnico que sabe e que gosta de ensinar e eu quero seguir crescendo. Então, aprender com ele será importante para isso”.




Após relembrar bons momentos, a levantadora ainda destacou o calor e a felicidade de defender o verde, branco e grená.




“Jogar no Fluminense é muito gostoso. Jogar em um clube que tem futebol é muito diferente, a torcida é muito mais calorosa, é algo bem gostoso. Acho que o nosso último jogo em casa explica bem isso. A torcida está comparecendo e é muito importante a gente sentir que eles também apoiam o vôlei. Algo que eles têm feito maravilhosamente bem. A cada jogo a gente vê o ginásio mais cheio com a galera cantando, e isso é muito gostoso”.


Texto: Comunicação/FFC

Fotos: Mailson Santana e Lucas Merçon/FFC



Umbro orig original
Superbet original
Frescatto original
Tim original
Univassouras original
Tnt original
Brahma original
Zinzane original
Orthopride original
Levesaude original
Brasas original
Rentv original
Telecall original
Top on original
Cbc original
Foot original
Colegioforcamaxima original
Prata original