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A longa relação entre Fluminense e Júlia Moura ganhou novos capítulos. A ex-atleta, que defendeu o Tricolor nas categorias de base e em cinco edições de Superliga, retornou ao clube como auxiliar técnica do time Sub-17 feminino e celebrou o novo momento.
“Sempre me senti em casa treinando e jogando aqui, fui muito bem cuidada e querida por todos e tenho plena consciência que o clube fez parte não só da minha formação como atleta, mas também como pessoa. O Fluminense tem o meu coração e é muito satisfatório poder atuar, agora como auxiliar, em uma das principais instituições esportivas do Brasil”, disse Júlia.
A profissional, de 27 anos, chegou ao clube aos 15, em 2013. Nas categorias de base, somou quatro títulos de Taça Paraná e oito estaduais, entre outros, e chegou à Seleção Brasileira Sub-20, a qual defendeu em 2016 e 2017 e sagrou-se campeã sul-americana e conquistou o quinto lugar no Mundial da categoria. Ao comentar sobre a experiência, Júlia destacou o desejo de colaborar com a equipe Sub-17 ao lado do técnico Gabriel Oliveira e de seguir aprendendo.
“Busco sempre ressaltar que elas estão vestindo a camisa de um clube vencedor e formador. Ter vivido o que elas estão vivendo hoje ajuda não só na hora de corrigir gestos e movimentos, mas também a entender a parte emocional, saber o momento de acalmar, acelerar, corrigir, brigar, cobrar, comemorar e parabenizar. Tenho a compreensão de que estamos lidando, além de tudo, com sonhos”
“Tenho estudado bastante. Fui ponteira toda a minha vida, então é claro que fica mais fácil pensar em um treino de passe, corrigir um ataque ou bloqueio pelas extremidades, mas é necessário pensar em todas as posições de forma técnica e tática, então sigo buscando evoluir”, disse Júlia.
Pela equipe profissional tricolor, Júlia disputou a Superliga B, em 2016, e garantiu o acesso do Fluminense à Superliga, na qual defendeu o clube por cinco temporadas. Antes de optar por atuar no novo cargo, Júlia ainda defendeu o Colo Colo, do Chile, e passou um breve período na Espanha, porém sofreu com lesões no joelho e optou por encerrar a carreira. Na sequência, viveu sua primeira experiência à beira de quadra, nos Estados Unidos.
“Passei por três operações ao longo da carreira e não me senti segura para seguir jogando. Em 2023, recebi um convite para atuar como técnica de equipes de base nos Estados Unidos e ali me identifiquei com o cargo. Agora, o objetivo é seguir estudando e trabalhando firme e ajudando o Fluminense”, finalizou.
Texto: Comunicação/FFC
Fotos: Mailson Santana/FFC
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