16/06/2017 00:00 - EM
Futebol
Abel quer resgatar confiança para clássico de domingo
Técnico do Tricolor espera voltar a vencer no próximo Fla-Flu


Após a derrota na noite desta quinta-feira diante do Grêmio no Maracanã, o Fluminense já pensa no clássico de domingo contra o Flamengo. O técnico Abel Braga viu boas atuações em campo e vai avaliar as melhores opções para compor a equipe do próximo jogo. Após a partida, Abe falou em entrevista coletiva e analisou os principais pontos:

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Richarlison

Foi excepcional, fez aquilo que a gente sempre espera dele. Lutou, no primeiro tempo tirou o Edílson da posição, chegou a fazer um gol.

Adversário

Muito diícil neutralizar o time do Grêmio, time de transição defesa-ataque grande, jogam muito próximos e é complicado. Mas se analisar, qual foi a chance do Grêmio no primeiro tempo? Tem que levar em consideração também que tomamos um gol aos 7 minutos, de bola parada. Tentamos apertar um pouco mais no segundo tempo. Tentamos, tentamos e foi acabando as forças. Chega um momento que não tem o que fazer, tem que se atirar. Infelizmente, não conseguimos fazer o gol.

Placar

O gol aos 7 minutos foi quase o mesmo tempo que tomamos o gol do Palmeiras. Volta um filme, tem um lado do cérebro que memoriza. Contra o Palmeiras, conseguimos empatar, mas hoje não deu. No primeiro tempo, tivemos em cima o tempo todo, ainda mais contra um time difícil. Neutralizamos muito bem uma jogada de diagonal com o Pedro Rocha, aconteceu na Copa do Brasil e hoje não aconteceu. Jogar desorganizado contra o Grêmio é complicado.

Entrega

Meu time lutou muito, tentou o máximo que pode, é um time que controla muito bem o jogo, é um time forte, não é à toa a campanha que vem fazendo e nós não vamos abdicar de nada, nem do trabalho, nem da confiança dos jogadores. Se tiver que jogar mais garotos, vão jogar. O caminho é longo e com certeza, nosso futuro não é sempre perdendo. Hoje, perdemos para um grande time, superior, conjunto ótimo. Domingo tem clássico, tem que levantar a cabeça. Não vai faltar entrega, nunca vou falar que não temos time. Confio plenamente nos meus jogadores. O clube passa por um momento complicado, mas eu sabia e aceitei. Vou colaborar até a morte. O que estamos vivenciando nesse clube é de total respeito e muita verdade. Os jogadores, independente de quem estiver jogando, vão dar o máximo sempre.

Torcida

Gostaria de dizer o que vai acontecer na frente, mas como sempre disse, não sei aonde vamos chegar. Mas uma coisa eu garanto, confio plenamente na minha equipe. Acho que o torcedor teve um comportamento muito legal com o Richarlison. Ele deu o máximo, tentou, caiu um pouco no segundo tempo, normal. O desgaste do primeiro tempo foi muito grande. Torcedor tem o direito, é soberano. Vaia e aplaude, eu não o questiono.

Lesões

No fundo, esse é o terceiro time. O primeiro tinha Renato Chaves na zaga, Orejuela, Douglas e Sornoza. Com a perda do Dourado e depois do Douglas, ainda mantemos uma equipe forte com Richarlison, Scarpa e Wendel. É complicado, não dá para lamentar que não tem plantel, lamentar ausência. Não vou julgar nem ser covarde. Vou fazer meus jogadores acreditarem sempre. Vamos tentar fazer bons jogos, ganhar jogos, não foi possível hoje, vamos tentar domingo. É um grupo que eu confio. Nada melhor que a daqui 3 dias, um clássico para tentar reverter.

Cobranças

Entrei no clube sabendo da situação que passaria no ano, o clube tem tentado alguma coisa, mas é complicado. Tem possibilidade de chegar, a direção sabe de situações carentes no clube. Estou feliz, num clube que eu gosto e vou sempre dar meu máximo, fazer com que os jogadores sejam homens melhores, pois quando se tornam melhores pessoas, se tornam melhores atletas. Futebol dá muitas voltas. Da mesma forma que estamos encontrando dificuldades, os adversários também vão encontrar. O presidente, em nenhum momento, deixou de cumprir aquilo que prometeu. Tem muitas coisas que podem fazer a situação melhorar e eu estou dentro. Sou Tricolor e vou até a morte. Se eu deixar de ser feliz ou deixar de ter paixão ali no banco, eu peço meu boné.

Garotada

Conversamos muito com eles, passamos confiança, não atiramos nada além do normal de responsabilidade. Quando se tem a bola, a gente manda ser atrevido, folgado, moleque. Sem a bola, tem a obrigação de saber a estratégia do que foi treinado, da maneira que treinamos.


Texto: Comunicação/ FFC
Foto: Nelson Perez/ FFC








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