O técnico Abel Braga se disse positivamente surpreso com a atuação do Fluminense no empate por 1 a 1 com o PSV, na noite desta sexta-feira, em partida realizada nos Estados Unidos, pela Florida Cup. O treinador ressaltou que com apenas oito dias de treinos em 2018, o Tricolor encarou um adversário que está no meio da temporada europeia e lidera o campeonato holandês. O treinador Tricolor também falou do momento do clube fora de campo e demonstrou apoio à direção
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- O que eu vejo com muita clareza é que o Fluminense tomou um rumo. O Rumo do Fluminense era equivocado e prejudicial. Alguém tinha que chegar dentro desse clube e ter posições radicais, lidando com quem é paixão pura e buscando um rumo positivo. Faremos tudo para ajudar a direção nesse aspecto, porque a gente sabe da lisura e do quanto eles trabalham - disse o treinador.
Confira outros tópicos da coletiva de imprensa pós-jogo:
O JOGOO jogo foi muito engraçado porque foi pegado, foi corrido. Tivemos as dificuldades inerentes de um primeiro jogo diante de um time que está no meio da temporada. Nós temos oito dias de treinos, então até me surpreendeu de maneira positiva alguns jogadores já se destacando. A lamentar que também já tivemos uns probleminhas médicos, mas nada sério.
NOVIDADES EM CAMPOQueria há um tempo fazer uma experiencia com o Ibañez na posição de volante. Me surpreendeu de maneira positiva... é assim que você vai formando. O Jádson parece estar muito bem adaptado. Para um primeiro jogo, foi muito acima daquilo que a gente achou que seria E a reação mostra aquilo que a gente vem pedindo, de ser uma equipe competitiva, aguerrida, que deu a vida. Aconteceram falhas, óbvio, principalmente no primeiro tempo, mas dessa maneira que nós vamos evoluir.
POSSÍVEL SAÍDA DE DOURADOEu lido muito bem com isso, porque também fui atleta. Eu tive um grande momento no Vasco da Gama e, após a Copa de 78, veio a proposta do PSG. Na ocasião, eu comuniquei ao presidente que gostaria que aquela proposta fosse aceita, então eu entendo perfeitamente. O meu lado como técnico é um pouco diferente, o que posso te falar com tranquilidade é que o Dourado, esse momento dele como ídolo aconteceu depois que eu cheguei ao clube, então eu também me sinto parte disso. Como treinador, eu prefiro não ter um jogador que não tem vontade de ficar. Por melhor que seja o caráter dele, a dignidade, um jogador que não quer ficar, eu prefiro não contar. As pessoas vão passar. O último grande ídolo aqui foi o Fred e passou. Veio o Dourado. Vai passar. Daqui a pouco surge outro. Nós já trabalhamos com essa possibilidade dele sair desde quando ele manifestou. A gente vai continuar trabalhando. Necessidades pontuais serão preenchidas.
Texto: Comunicação/FFCFoto: Lucas Merçon/FFC
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