Seja Sócio e receba conteúdos exclusivos, além de ter descontos em vários parceiros. Faça o Fluminense mais forte e escolha um plano agora!

Molecada de Xerém e da Eslováquia se diverte com a neve na Europa

O desenvolvimento dos jogadores formados no Fluminense não termina mais em Xerém. O Tricolor adquiriu o STK Fluminense Samorin, clube que atualmente disputa a Liga II da Eslováquia, para ser sua filial na Europa e servir na preparação final da formação da molecada da base. Em entrevista especial, o volante Marlon Freitas, que no último amistoso contra o Sigma Olomouc, da República Tcheca, marcou um dos gols da vitória por 2 a 0, falou sobre os seus primeiros dias em Samorin e as vantagens deste projeto pioneiro no Brasil.

Confira alguns trechos da entrevista de Marlon Freitas ao site oficial do STK Fluminense Samorin:

Adaptação

"Assim como meus companheiros de equipe, estou me acostumando com o Samorin. Estamos trabalhando duro para encontrar o nosso lugar, nosso entrosamento. Até agora tem sido muito bom. Já fizemos quatro jogos amistosos e vencemos todos, acho que estamos no caminho certo. Temos um grupo com muitos jogadores de qualidade. Criamos um grande grupo, tanto no campo como no vestiário, estamos bem unidos. Estamos cientes do que precisamos melhorar, mas se continuarmos a trabalhar juntos, vamos alcançar o nosso objetivo maior".

Desenvolvimento na Europa

O Fluminense sugeriu que para o meu desenvolvimento seria bom tentar o futebol europeu, conhecer táticas novas e outra intensidade de jogo. Isso foi uma das razões pelas quais decidi aceitar a sugestão do clube e vim para Samorin, onde espero mostrar as minhas capacidades. O projeto do STK Fluminense Samorin está ajudando muito no desenvolvimento dos jogadores e lá no Brasil nós estamos percebendo isso. Tenho certeza de que vai me ajudar a crescer também".

Diferença cultural

"A grane verdade é que aqui está muito frio. No primeiro treino estava tão frio que eu queria empacotar minhas coisas e ir para casa. Mas está melhor agora. Está ficando mais quente e o corpo assimila. Este tipo de dificuldade faz a gente crescer ainda mais como pessoa e como atleta. Com o aumento da temperatura vou me sentir cada vez mais em casa aqui".

Comunicação Institucional FFC
Fotos: Ory Tibor / Fluminense Samorin