08/04/2018 11:25 - EM
Futebol | Clube
No Dia Mundial de Combate ao Câncer, Flu recebe torcedor especial
Portador da doença, Roger é tricolor fanático e conheceu os jogadores em dia de conscientização


Celebrado no dia 8 de abril, o Dia Mundial de Combate ao Câncer é uma data importante e que simboliza a conscientização da população sobre a prevenção e os riscos da doença, considerada uma das que mais mata no mundo. E neste dia tão significativo, o Fluminense recebeu uma visita especial antes do treino no CT da Barra da Tijuca. Tricolor fanático, Roger, de 17 anos, é portador da doença desde os cinco anos e não escondeu a felicidade e empolgação com o convite para conhecer o CT e os jogadores do seu time de coração.  

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- Gostaria de agradecer muito essa oportunidade de estar com os jogadores no treino. Conheci o Marcos Jr e o Abel, um sonho realizado. Estou muito feliz - festejou o torcedor, que, segundo a mãe, Patricia Teixeira, estava desanimado devido as recentes internações.

Roger recebeu o carinho do elenco Tricolor

Diagnosticado com câncer no bulbo cerebral em 2006 após passar por uma ressonância magnética, Roger, que recebeu o nome em homenagem ao ex-atleta do Flu Roger Flores, chegou a ter uma parada respiratória e os médicos não acreditavam em sua sobrevivência. Com sessões de radioterapia, o pequeno tricolor sobreviveu e em dezembro daquele ano conseguiu se livrar do câncer. No entanto, a vida de Roger sofreu uma reviravolta em 2011, quando o tumor reapareceu no mesmo local e o pequeno voltou a ser internado.

Essa é segunda vez que Roger visita o Flu. Cinco anos atrás, em 2013,  ele esteve nas Laranjeiras para acompanhar um treino do time

Sem poder fazer novas sessões de radioterapia, em janeiro de 2012 Roger iniciou a quimioterapia. Em 2016, recebeu alta do tratamento: havia conseguido estagnar o câncer. Em 2015, voltou a desempenhar suas atividades normalmente, mas ainda com limitações devido a válvula em seu cérebro. Nesses 12 anos de luta contra o câncer, Roger passou por duas cirurgias, diversas internações e hoje controla a doença com ressonâncias a cada quatro meses. Apesar disso, nunca deixou de estudar, faz curso técnico de informática e está no segundo ano do ensino médio. Sempre com um sorriso no rosto e o amor pelo Flu.


Texto: Comunicação/ FFC
Fotos: Lucas Merçon/ FFC





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