Reconhecida internacionalmente como a mais completa academia de desenvolvimento de jogadores do Brasil, a base do Fluminense segue cumprindo com louvor o seu grande objetivo de fornecer atletas de qualidade para o elenco profissional. Nenhum clube utiliza de forma tão eficiente e expressiva as joias lapidadas em casa. Este ano, o Tricolor é, entre os 12 grandes do país, o que mais oportunidade deu às suas joias. Segundo levantamento do portal Footstats, os Moleques de Xerém estiveram em campo 6613 minutos, distribuídos nos 15 jogos realizados no ano.
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A diferença da utilização da base do Fluminense para os outros clubes é muito grande e os resultados positivos. Na Taça Guanabara de 2017, por exemplo, 20 jogadores de Xerém ajudaram o time do técnico Abel Braga na conquista do título, mostrando que o trabalho realizado na melhor base do Rio é muito bem feito e segue em evolução.
- A utilização dos Moleques de Xerém na equipe profissional faz parte do planejamento do novo modelo de futebol. A base está sendo usada de forma mais inteligente, mais estratégica. Esse processo acaba sendo facilitado pela metodologia de formação que é referência nacional. Hoje, Xerém é motivo de orgulho - explicou o Presidente, Pedro Abad.
No novo modelo de futebol do Fluminense não existe mais a figura centralizadora. Uma comissão formada pelo Presidente, Pedro Abad, o Vice de Futebol, Fernando Veiga, o Gerente Geral, Marcelo Teixeira, o Gerente de Futebol, Fernando Torres e o técnico Abel Braga, tomam as decisões, tendo como Norte a estratégia planejada no início da temporada.
Comunicação Institucional FFCFoto: Mailson Santana/Fluminense FC