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No dia 25 de fevereiro deste ano, o Fluminense enfrentou o Madureira e avançou para a final da Taça Guanabara. No entanto, aquela partida também foi marcada por uma lesão no pé direito de Gustavo Scarpa. Como o meia tentava se recuperar, mas não respondia conforme o esperado pelo departamento médico do clube, uma ressonância foi feita nesta terça. A mesma constatou uma fissura no segundo metatarso do pé do atleta, que foi comentada por Douglas Santos, coordenador médico do Flu.
- Logo após o jogo contra o Madureira fizemos um raio-x, que nada acusou. A gente vinha trabalhando para tentar colocá-lo em campo, mas essa melhora não foi como esperávamos. Hoje resolvemos fazer um exame mais profundo, que é a ressonância, e foi diagnosticado uma fratura incompleta no osso dele. Não há a necessidade de cirurgia. O tempo total de recuperação dele, contando do dia da lesão, é de seis a oito semanas - comentou Douglas Santos.
O coordenador ressaltou que o tratamento de Scarpa seguiu o mesmo protocolo adotado pelo DM do Fluminense em outros casos, como o do goleiro Diego Cavalieri e do atacante Pedro, e em nada foi prejudicado. O médico do Tricolor das Laranjeiros também projetou as novas etapas da recuperação do camisa 10 do Fluzão.
- Como temos um protocolo de tratamento e a situação clínica não justificava, não fizemos a ressonância antes. Só fizemos porque ele não vinha melhorando como o esperado. Mas isso não prejudicou o retorno. Ele ficará dez dias de repouso e depois retomará a fisioterapia e a musculação - explicou o médico do Flu.
Atualização
Antes do coordenador médico Douglas Santos conceder a entrevista coletiva, estava decidido que o Gustavo Scarpa não precisaria imobilizar o pé direito. No entanto, como o jogador foi liberado a viajar a São Paulo, uma vez que neste primeiro momento nada se pode fazer além de repouso, houve uma mudança. Por precaução, para não correr o risco de atrasar a recuperação, os médicos decidiram engessar o pé do meia tricolor.
Texto: Comunicação Institucional / FFC